Coprocessamento

Coprocessamento

O coprocessamento é a operação sustentável de destinação final de resíduos industriais e urbanos, com características físico-químicas compatíveis ao processo de produção de clínquer, em fornos rotativos da indústria cimenteira. Enquanto um eficiente, seguro, econômico e ambientalmente correto processo de destinação de resíduos estão ocorrendo, através da utilização destes resíduos como combustíveis alternativos ou substitutos de matérias-primas, um produto econômico importante está sendo produzido, o cimento.

Fornos de produção de clínquer podem ser utilizados para destinar uma grande variedade de resíduos, desde que demonstrado que a atividade não cause impactos ambientais, não afete as condições de segurança e saúde pública, não cause prejuízo aos equipamentos da planta e não afete a qualidade do clínquer e do cimento produzido.

A prática do coprocessamento de resíduos em fornos rotativos de clínquer vem sendo amplamente explorada e incentivada, sendo difundida em vários países, onde se verifica o aumento expressivo das quantidades e tipos de resíduos coprocessados. Tal prática é plenamente compatível com a atual política mundial de preservação de recursos naturais e energéticos, apresentando-se como uma das alternativas mais seguras, eficientes e ambientalmente corretas para a destinação de resíduos.

Apenas nesta última década, por meio do coprocessamento realizado na Cimento Itambé, mais de meio milhão toneladas de resíduos tiveram um destino ambientalmente correto. Esta ação reflete o pioneirismo da Itambé em sustentabilidade e reforça que as projeções continuam voltadas para as práticas sustentáveis nas esferas ambientais, sociais e governamentais.

Exemplos de resíduos que podem ser coprocessados

Exemplos de resíduos que não podem ser coprocessados

Coprocessamento

O coprocessamento é a operação sustentável de destinação final de resíduos industriais e urbanos, com características físico-químicas compatíveis ao processo de produção de clínquer, em fornos rotativos da indústria cimenteira. Enquanto um eficiente, seguro, econômico e ambientalmente correto processo de destinação de resíduos estão ocorrendo, através da utilização destes resíduos como combustíveis alternativos ou substitutos de matérias-primas, um produto econômico importante está sendo produzido, o cimento.

Fornos de produção de clínquer podem ser utilizados para destinar uma grande variedade de resíduos, desde que demonstrado que a atividade não cause impactos ambientais, não afete as condições de segurança e saúde pública, não cause prejuízo aos equipamentos da planta e não afete a qualidade do clínquer e do cimento produzido.

A prática do coprocessamento de resíduos em fornos rotativos de clínquer vem sendo amplamente explorada e incentivada, sendo difundida em vários países, onde se verifica o aumento expressivo das quantidades e tipos de resíduos coprocessados. Tal prática é plenamente compatível com a atual política mundial de preservação de recursos naturais e energéticos, apresentando-se como uma das alternativas mais seguras, eficientes e ambientalmente corretas para a destinação de resíduos.

Apenas nesta última década, por meio do coprocessamento realizado na Cimento Itambé, mais de meio milhão toneladas de resíduos tiveram um destino ambientalmente correto. Esta ação reflete o pioneirismo da Itambé em sustentabilidade e reforça que as projeções continuam voltadas para as práticas sustentáveis nas esferas ambientais, sociais e governamentais.

Exemplos de resíduos que podem ser coprocessados

Exemplos de resíduos que não podem ser coprocessados